• A microcorrentes trabalha com a menor quantidade de corrente elétrica mensurável.
• Ou seja, ela se liga com os potenciais elétricos naturais da pele ficando compatível com o campo eletromagnético do corpo, portanto, a microcorrentes se comunica diretamente com as células do nosso organismo
• Com isso aumenta o ATP local em até 500% de sua produção natural.
• Trabalhando também na síntese de proteínas como o colágeno e a elastina.
• Segundo Soriano et al (2002), os efeitos da microcorrentes promovem regeneração nas células, aumenta a produção do colágeno e da elastina, aumenta a circulação sanguínea local, com isso aumenta a oxigenação celular clareando a pele, tonificando o tecido e combatendo a flacidez.
• Na estética conseguimos obter efeitos como: 
• Normalização, nutrição, estimulação do processo de reparo tecidual, inibição celular, e além disso a microcorrentes também tem efeito sobre o sistema linfático.

Introdução

1. Conceitos básicos sobre eletricidade
2. Estimulação elétrica com micro corrente
3. Dispositivos utilizados na estimulação com micro corrente
4. Técnicas de estimulação com micro corrente
5. Contra-indicações e cuidados
6. Casos clínicos

Contraindicações

• Gestantes;
• Portadores de marca-passo;
• Neoplasias;
• Paciente em tratamento com anticoagulantes;
• Alergias gerais;
• Pacientes imunodeprimidos;
• Cardiopatas descompensados;
• Hiper e hipotireoidismo descompensados;
• Próteses metálicas no local da aplicação.
• Pessoas com distúrbios de sensibilidade

• Sinval Andrade dos Santos é especialista em Anestesiologia (TSA-SBA), Mestre em Farmacologia pela FMRP-USP e especialista em Acupuntura (CMA) – Centro Médico Jardins (Aracaju/SE).
  Tetsuo Inada é professor adjunto (aposentado) da UFRRJ, veterinário e médico com especialização em Acupuntura (CMA).
  Rubens Costa é engenheiro mecânico e eletrônico, pós-graduado em Engenharia de Segurança e diretor da VMV – Biotherapy.